Algumas
igrejas têm por costume separar pessoas para o ministério em uma cerimônia especial,
organizada, e preparada para tal fim.
Assim cremos e praticamos em nossa igreja.
Pessoas que
são observadas ao longo de determinado tempo, por serem frutíferas no que
fazem, são reconhecidas, separadas e abençoadas diante da congregação, para que
sejam reconhecidas e transferida autoridade espiritual pelos pastores, para este fim.
Quando isso
acontece, nós manifestamos alguns princípios que são mais importantes, e que
estão por trás do que fazemos publicamente.
Declaramos e
concordamos que no Reino de Deus, as regras são diferentes das do mundo natural.
No mundo natural, muitas vezes pessoas são reconhecidas apenas pelo que fazem, mas não pelo que são.
Fazer algumas coisas é possível por determinado tempo, mas o que a pessoa é, vai-se manifestar no decorrer do período.
Por isso o Espírito Santo nos adverte a não impormos mãos em ninguém precipitadamente...
No Sistema
do Reino é mais importante ser do que fazer, por que o que fazemos exterioriza o que somos.
E mesmo que demore, se permanecermos sendo o Senhor nos honrará quanto ao que fazemos, e nossos frutos nos levarão ao lugar que ele preparou.
Por que a árvore
frutífera apresentar seus frutos é algo óbvio e esperado.
Não há para uma
árvore frutífera saudável qualquer esforço em frutificar.
Se ela é uma árvore frutífera, naturalmente dará frutos no tempo certo!
Se alguém
não conhece árvores frutíferas como eu por toda a minha vida ter sido "urbana", poderá saber claramente que tipo de
árvore está diante de seus olhos ao observar que frutos ela produz.
Alguém que
vê maçãs saberá que está diante de uma macieira.
Mas se a árvore
não é frutífera, não terá como apresentar frutos.
E se a árvore for má, seus frutos serão maus.
Mesmo uma árvore má necessariamente dará frutos maus.
Assim, seus frutos revelarão sua natureza.
Adicionalmente,
há outra verdade a ser observada:
Quem chama e reconhece é o próprio Jesus.
Ele conhece os que Ele mesmo chama.
Antes mesmo que
estes que estão sendo chamados O conheçam...
Veja, por
exemplo, o chamado de Natanael conforme relato em João 1:43 a 51:
“No dia
seguinte Jesus resolveu partir para a Galileia, e achando a Felipe disse-lhe:
Segue-me. Ora, Felipe era de Betsaida, cidade de André e de Pedro. Felipe achou
a Natanael, e disse-lhe: Acabamos de achar aquele de quem escreveram Moisés na
lei, e os profetas: Jesus de Nazaré, filho de José. Perguntou-lhe Natanael:
Pode haver coisa bem vinda de Nazaré? Disse-lhe Felipe: Vem e vê. Jesus, vendo
Natanael aproximar-se dele, disse a seu respeito: Eis um verdadeiro israelita,
em quem não há dolo! Perguntou-lhe Natanael: Donde me conheces? Respondeu-lhe
Jesus: Antes que Felipe te chamasse, eu te vi, quando estavas debaixo da
figueira. Respondeu-lhe Natanael: Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és rei de
Israel. Ao que lhe disse Jesus: Porque te disse: Vi-te debaixo da figueira,
crês? Coisas maiores do que estas verás. E
acrescentou: Em verdade, em verdade vos digo que vereis o céu aberto, e os
anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem”.
Veja que
Natanael era conhecido por Jesus antes mesmo de conhecê-lo.
Jesus não
apenas o conhecia, mas já tinha disponíveis coisas ainda maiores para Natanael,
desde que ele cresse, recebesse, seguisse.
O mesmo se
aplica a você e a mim...
Não importa
se alguém já o reconheceu a algum ministério ou não.
Seu chamado é para estar em Jesus,
e ouvir sua voz, e aceitar qualquer convite para conhecê-lO mais de perto, como
Felipe fez com Natanael.
Não despreze
os convites para conhecer a Jesus...
Natanael nem mesmo achava que conhecer Jesus
pudesse ser coisa boa, por que nada de bom, segundo a cultura local, podia sair
de Nazaré...
Ou seja, seguir
a cultura local pode levar pessoas sinceras que ficam presas a esta cultura a perderem
as maiores oportunidades de suas vidas.
Como
Natanael que quase perdeu a oportunidade da sua
vida...
A
oportunidade de conhecer Jesus!
Você é preso
à cultura local ou familiar?
Prosseguindo...
A Parábola
dos talentos em Mateus 25:14 a 30, nos demonstra que recebemos recursos em escalas
diferentes e proporcionais, segundo nossa capacidade, que o Senhor espera que
possamos usar para Ele no Seu Reino:
“Porque é
assim como um homem (JESUS) que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes
entregou os seus bens: a um deu cinco talentos, a outro dois, e a outro um, a
cada um segundo a sua capacidade; e seguiu viagem. O que recebera cinco
talentos foi imediatamente negociar com eles, e ganhou outros cinco; da mesma
sorte, o que recebera dois ganhou outros dois; mas o que recebera um foi e
cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. Ora, depois de muito tempo
veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles. Então chegando o que
recebera cinco talentos, apresentou-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor,
entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco que ganhei. Disse-lhe o seu
senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre muito te
colocarei; entra no gozo do teu senhor. Chegando também o que recebera dois
talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis aqui outros dois que
ganhei. Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco
foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. Chegando por
fim o que recebera um talento, disse: Senhor, eu te conhecia, que és um homem
duro, que ceifas onde não semeaste, e recolhes onde não joeiraste; e,
atemorizado, fui esconder na terra o teu talento; eis aqui tens o que é teu. Ao
que lhe respondeu o seu senhor: Servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde
não semeei, e recolho onde não joeirei? Devias então entregar o meu dinheiro
aos banqueiros e, vindo eu, tê-lo-ia recebido com juros. Tirai-lhe, pois, o
talento e dai ao que tem os dez talentos. Porque a todo o que tem,
dar-se-lhe-á, e terá em abundância; mas ao que não tem, até aquilo que tem
ser-lhe-á tirado. E lançai o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá
choro e ranger de dentes”.
Como você
pode perceber, a base de avaliação de Jesus foi que os que fizeram 100% de
rendimento com o que receberam, foram chamados servos bons e fiéis e entraram
no descanso do Senhor.
Já o servo
que não fez nada foi chamado de mau e negligente, e ficou de fora...
Abaixo temos
o texto de Lucas 19:11 a 28, onde encontramos uma Parábola que nos apresenta o
mesmo conceito, tratando praticamente da mesma maneira, mas apresentando outros
detalhes importantes:
“Ouvindo
eles isso, prosseguiu Jesus, e contou uma parábola, visto estar ele perto de
Jerusalém, e pensarem eles que o reino de Deus se havia de manifestar imediatamente.
Disse pois: Certo homem nobre (JESUS) partiu para uma terra longínqua, a
fim de tomar posse de um reino e depois voltar. E chamando dez servos seus,
deu-lhes dez minas, e disse-lhes: Negociai até que eu venha. Mas os seus
concidadãos odiavam-no, e enviaram após ele uma embaixada, dizendo: Não
queremos que este homem reine sobre nós. E sucedeu que, ao voltar ele, depois
de ter tomado posse do reino, mandou chamar aqueles servos a quem entregara o
dinheiro, a fim de saber como cada um havia negociado. Apresentou-se, pois, o
primeiro, e disse: Senhor, a tua mina rendeu dez minas. Respondeu-lhe o senhor:
Bem está, servo bom! Porque no mínimo foste fiel, sobre dez cidades terás
autoridade. Veio o segundo, dizendo: Senhor, a tua mina rendeu cinco minas. A
este também respondeu: Sê tu também sobre cinco cidades. E veio outro, dizendo:
Senhor, eis aqui a tua mina, que guardei num lenço; pois tinha medo de ti, porque
és homem severo; tomas o que não puseste, e ceifas o que não semeaste. Disse-lhe
o Senhor: Servo mau! pela tua boca te julgarei; sabias que eu sou homem severo,
que tomo o que não pus, e ceifo o que não semeei; por que, pois, não puseste o
meu dinheiro no banco? Então vindo eu, o teria retirado com os juros. E disse
aos que estavam ali: Tirai-lhe a mina, e dai-a ao que tem as dez minas. Responderam-lhe
eles: Senhor, ele tem dez minas. Pois eu vos digo que a todo o que tem,
dar-se-lhe-á; mas ao que não tem, até aquilo que tem ser-lhe-á tirado. Quanto,
porém, àqueles meus inimigos que não quiseram que eu reinasse sobre eles,
trazei-os aqui, e matai-os diante de mim. Tendo Jesus assim falado ia
caminhando adiante deles, subindo para Jerusalém”.
Jesus nos
espera encontrar frutíferos.
Multiplicando
os talentos que Ele nos deu até a Sua vinda.
Na Sua vinda,
Ele vem para julgar os seus, segundo as nossas obras como pudemos ver.
Terrível coisa será encontrar com Jesus sem ter feito nada pelo Seu Reino...
Na Sua vinda, Ele também vem julgar o mundo.
Os que não o
querem como Rei serão mortos.
Não serão
obrigados a se submeterem a Quem não amam, em Quem não creem, a Quem não
honram, a Quem não seguem, a Quem não servem.
Mas estes textos
nos trazem também uma compreensão importante, que é a possibilidade de crescermos em
influência, autoridade e alcance no Reino já aqui, durante nosso ministério.
Como Jesus tinha proposto a Natanael.
E também a todos os que O seguem, embora, sempre, com perseguições...
Veja por
exemplo a história de Priscila e Aquila que cuidavam de pessoas, e, sem saber,
ministraram a vida de Apolo.
Quando
conheceram a Apolo, viram que ele era eloquente e poderoso nas Escrituras mas
não conhecia ainda o poder do Espírito Santo.
Apolo não
tinha recebido, não cria, nem abençoava os seus discípulos com este poder tão
importante para a pregação do Evangelho.
Assim, com
ousadia, abençoaram Apolo que saiu transformado daquele encontro.
Veja o texto
de Atos 18:24 a 28 abaixo:
“Ora, chegou
a Éfeso certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, homem eloquente e
poderoso nas Escrituras. Era ele instruído no caminho do Senhor e, sendo
fervoroso de espírito, falava e ensinava com precisão as coisas concernentes a
Jesus, conhecendo entretanto somente o batismo de João. Ele começou a falar
ousadamente na sinagoga: mas quando Priscila e Áqüila o ouviram, levaram-no
consigo e lhe expuseram com mais precisão o caminho de Deus. Querendo ele
passar à Acáia, os irmãos o animaram e escreveram aos discípulos que o
recebessem; e tendo ele chegado, auxiliou muito aos que pela graça haviam crido.
Pois com grande poder refutava (falando) publicamente os judeus, demonstrando pelas
escrituras que Jesus era o Cristo”.
Apolo não é
mais "apenas" eloquente na fala e poderoso nas Escrituras, mas agora ele é poderoso na
fala e nas Escrituras.
Recebeu
poder para pregar, que é o objetivo do derramamento do Espírito Santo.
Não nos foi dado para realizarmos
"showzinhos" de manifestações supostamente de poder para criar entretenimento, e glorificar pessoas "do poder"...
Mas sim, o Espírito nos é dado primordialmente para que possamos pregar com Poder!
Claro que os discípulos pareciam bêbados quando receberam o Espírito, mas a ênfase não é essa!
E foi o que
aconteceu com Apolo, e simultaneamente, em outra cidade, com seus discípulos,
pelas mãos de Paulo. Pela bênção do Espírito Santo, por conhecer a sinceridade de Apolo e seus discípulos...
Leia comigo o texto de Atos 19:1 a 7:
“E sucedeu
que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo tendo atravessado as regiões mais
altas, chegou a Éfeso e, achando ali alguns discípulos, perguntou-lhes:
Recebestes vós o Espírito Santo quando crestes? Responderam-lhe eles: Não, nem
sequer ouvimos que haja Espírito Santo. Tornou-lhes ele: Em que fostes
batizados então? E eles disseram: No batismo de João. Mas Paulo respondeu: João
administrou o batismo do arrependimento, dizendo ao povo que cresse naquele que
após ele havia de vir, isto é, em Jesus. Quando ouviram isso, foram batizados
em nome do Senhor Jesus. Havendo-lhes Paulo imposto as mãos, veio sobre eles o
Espírito Santo, e falavam em línguas e profetizavam. E eram ao todo uns doze
homens”.
Sim, os discípulos de Apolo não receberam dele o que ele não tinha para dar
Como Apolo não conhecia o Espirito Santo, seus discípulos também nunca nem tinham ouvido falar que havia Espírito Santo.
Mas Apolo era sincero no que cria, e, por este motivo, o Senhor lhe deu o que faltava.
Em pouco tempo, Apolo se tornou Apóstolo do Senhor, servindo junto com o Apóstolo Paulo, e Priscila e Áqüila, se tornaram pastores de
igreja.
Ou seja,
tornaram-se mais influentes, embora aquele encontro tenha na realidade, aperfeiçoado
o que já existia neles mesmos...
Eles receberam confirmação do que já tinham em si mesmos.
Foram apenas
reconhecidos e confirmados para ampliarem seu alcance e influência enquanto
fiéis ao Senhor Jesus.
O
Apolo
Apóstolo está registrado em I Coríntios 4:6 a 9
“Ora,
irmãos, estas coisas eu as apliquei figuradamente a mim e a Apolo, por amor de
vós; para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito, de modo que
nenhum de vós se ensoberbeça a favor de um contra outro. Pois, quem te
diferença? E que tens tu que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te
glorias, como se não o houveras recebido? Já estais fartos! já estais ricos!
sem nós já chegastes a reinar! e oxalá reinásseis de fato, para que também nós
reinássemos convosco! Porque tenho para mim, que Deus a nós, apóstolos, nos pôs
por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo,
tanto a anjos como a homens”.
E Priscila e Áqüila
como pastores reconhecidos por Paulo em I Coríntios 16:19:
“As igrejas
da Ásia vos saúdam. Saúdam-vos afetuosamente no Senhor Áqüila e Priscila, com a
igreja que está em sua casa”.
O mesmo
aconteceu com Filipe, que conforme relato em Atos 6:3 a 6, para ser reconhecido
diácono, para que pudesse ser reconhecido para este ministério, era reconhecidamente
muito poderoso e espiritual!
“Escolhei,
pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito
Santo e de sabedoria, aos quais encarreguemos deste serviço. Mas nós
perseveraremos na oração e no ministério da palavra. O parecer agradou a todos,
e elegeram a Estevão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, Filipe, Prócoro,
Nicanor, Timão, Pármenas, e Nicolau, prosélito de Antioquia, e os apresentaram
perante os apóstolos; estes, tendo orado, lhes impuseram as mãos”.
Ou seja, foi
escolhido, reconhecido e abençoado como diácono por que já era cheio do
Espírito Santo e de sabedoria...
Entretanto,
quando veio a perseguição pela morte de Estevão, conforme relato em Atos 8:1 a
13, manifestou-se que o ele já era, ou seja, um poderoso evangelista, e teve
obras de poder registradas nas Escrituras.
“Naquele dia
levantou-se grande perseguição contra a igreja que estava em Jerusalém; e todos
exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judéia e da Samaria. E
uns homens piedosos sepultaram a Estêvão, e fizeram grande pranto sobre ele. Saulo
porém, assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres,
os entregava à prisão. No entanto os que foram dispersos iam por toda parte,
anunciando a palavra. E descendo Filipe à cidade de Samaria, pregava-lhes a
Cristo. As multidões escutavam, unânimes, as coisas que Filipe dizia, ouvindo-o
e vendo os sinais que operava; pois saíam de muitos possessos os espíritos
imundos, clamando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos foram curados; pelo
que houve grande alegria naquela cidade. Ora, estava ali certo homem chamado
Simão, que vinha exercendo naquela cidade a arte mágica, fazendo pasmar o povo
da Samaria, e dizendo ser ele uma grande personagem; ao qual todos atendiam,
desde o menor até o maior, dizendo: Este é o Poder de Deus que se chama Grande.
Eles o atendiam porque já desde muito
tempo os vinha fazendo pasmar com suas artes mágicas. Mas, quando creram em
Filipe, que lhes pregava acerca do reino de Deus e do nome de Jesus,
batizavam-se homens e mulheres. E creu até o próprio Simão e, sendo batizado,
ficou de contínuo com Filipe; e admirava-se, vendo os sinais e os grandes
milagres que se faziam”.
Não sei se
você sabe, mas estes três personagens que escolhi para apresentar aqui, tem
mais feitos apresentados registrados na Bíblia do que alguns dos Apóstolos de
Jesus!
Teriam eles
usado seus talentos, proporcionalmente, MAIS do que aqueles?
Ou o Senhor apresentou
os mais bem sucedidos, tanto Apóstolos, Pastores e Diáconos mantendo a
proporcionalidade?
Dando
destaque aos Apóstolos mais frutíferos, aos pastores e diáconos mais frutíferos
e assim por diante?
Não sabemos.
O importante
é a exortação para que sejamos multiplicadores do Reino, usando TUDO o que Ele
nos deu para usar!
Que tipo de
árvore você é?
Quem não
conhece sua vida, ao observar seus frutos, o que dirá a seu respeito?
Que Deus nos
abençoe poderosamente...
Concluindo, quero
convidar você a abrir sua Bíblia no livro de Atos, capítulo 29.
Ah......
Não tem
capítulo 29 em sua Bíblia...
Sabe por
que?
Por que o
Espírito Santo de Deus quer usar você e eu para escrevermos os capítulos
posteriores até a volta do Senhor...
Atos do Espírito Santo, que Ele irá realizar até a vinda de Jesus.
Que Deus nos
abençoe para cumprirmos esta tarefa.
Haroldo
Maranhão
